17.11.11

Comparações à parte, claro

A semana passada fui a uma exposição sobre Boris Vian e explicação sim, explicação não, lá aparecia a teoria da pressão da morte precoce para justificar tamanha actividade, imaginação, audácia e lucidez.
Morreu aos 39 anos, foi escritor, poeta, compositor, cantor, crítico de jazz, trompetista, engenheiro, argumentista, tradutor, actor, pintor, conferencista e eu devo andar mesmo a pensar que sou imortal.

3 comentários:

  1. Podes mesmo crer... eu q me falta 8 anos pra chegar a essa idade, n fiz nadinha disso!!!

    jokas

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  2. dá que pensar, caramba! :)
    mas, talvez, só talvez... o que importa mesmo é a marca que deixamos na existência dos que se cruzam conosco.

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