A minha vida não cabe em caixotes.
Lamento, mas nem sequer o lamento. O que me interessa, não se pode guardar, nem fechar a sete chaves.
Por que guardo, apesar de tudo. Por que me dou a este trabalho, não sei. Talvez não se possa fazer tudo ao contrário. Talvez não se possa ser assim tão original.
Mas caves e sotãos. Adeus.
A vida vive-se agora. Olá.
Cheguei.
Mas só tive a certeza ao terceiro dia : fui ao Ginjal.
Como em 2013, 2012, 2011...
rare you bàque?
ResponderEliminarNão se vê logo, pelo tom do céu ?
Eliminarsim, de facto, nem em tempo de paris plage o céu é clemente ;)
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