Marcada por este rio, nunca gravei o cacilheiro. Nem sequer nas portas da casa de banho, como se nunca lá tivesse entrado e utilizado. Nenhuma marca da minha passagem. Andei a perder o meu tempo. Amores, desamores, amizades e o meu tempo. Levados pelas marés.
Bem aventurada esta Carla, que por aqui também navegou em 84. Longa vida ao seu Hugo e a todas as promessas que aqui selaram.
Este Verão de 13, das amizades que agora começam, das esquinas que cruzamos, dos encontros que marcamos. Passará, não passará, mas algum ficará.
Agradeço os risos no presente J. E os desafios lançados para o futuro e para a próxima semana.
A minha mãe voltou a chamar-me de galdéria, como gosto que faça em todos os Verões.
Olha, lá vai ela atravessar o rio outra vez.
adoro a palavra falua :) imagino sempre um barquinho no rio com uma lua cheia enorme por tras
ResponderEliminarpassará, passará e (j'espère) ficará carlá (sua galderiá... juro que estou sobriá... eu sei que quando reler este comentario vou apaga-lo que vergonhá)
Nem penses. Uma vez na net, para sempre na net, já devias saber Jotá. Epá, este nome não anda lá muito bem cotado nos dias que correm...
EliminarNem penses. Uma vez na net, para sempre na net, já devias saber Jotá. Epá, este nome não anda lá muito bem cotado nos dias que correm...
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