A última vez que ouvi o piano de Bernardo Sassetti foi no Verão passado no Festival ao Largo. Estava uma noite quente, os bailarinos pareciam particularmente leves e o eléctrico passava só para nos lembrar de como tínhamos sorte de estar ali. Lembro-me de ter pensado que os meus filhos poderiam gostar de ouvir ao vivo um piano assim, e prometi a mim mesma que da próxima vez levava-os.
é do camandro. o sentimento de que "para a próxima é que é" só nos faz valorizar aquilo que é espontâneo.
ResponderEliminarsejamos mais espontâneos. só se vive uma vez, já diz o filme do outro...
Eu tive essa sorte Carla. Fez um ano na Páscoa. Ele tocou num concerto para bébés...e emocionou-se no final.
ResponderEliminarOutra vez :)
ResponderEliminarDemasiado curta para esperarmos pela próxima, vivamos esta, se nos permitirem!
ResponderEliminarAntigamente guardávamos "aquele" vestido para um dia de festa, para o Domingo, para o passeio que íamos dar... agora, vestimo-lo hoje, porque amanhã pode estar fresco, ou pode deixar de nos servir - é hoje!
Espera, que desta vez vou mudar de smiley !
ResponderEliminar:D
Arrepiei-me ao ler este post. É que parece que nos esquecemos que neste vida nada é garantido e que cada momento é uma davida...
ResponderEliminarPois é, e no entanto, é o mais evidente.
ResponderEliminarOlha, ando a distribuir smileys hoje, por isso
:)