18.11.10

Sensus Caputansus 2010 (3.0)

Este sensus está-me a dar a mesma satisfação que o meu caderno preto que circulou por todos os amigos e colegas de escola, nos anos 80, com perguntas interessantíssimas como qual o animal e cor preferidos.
Uma pergunta muito recorrente, ou não seria a Anita um must nessa altura, era a idade para se ter filhos.
Respondia sem pestanejar 25 anos, idade adulta, casadíssima, mulher de carreira bem sucedida, podia finalmente assentar.
A realidade veio 5 anos mais tarde, sem casamento, nem vontade de assentar, nenhuma noção do que era ser adulto, uma carreira acabadinha de recomeçar num novo país, estabilidade financeira perdida com a aventura emigratória, longe da família, dos amigos, longe às vezes, até de mim.
Nada estava lá, excepto a relação certa e uma vontade súbita e inesperada de perpetuar a espécie.

3 - Porque é que a maternidade não aconteceu quando estava prevista, quando tinhamos 8 anos ?

Se este sensus ainda não lhe bateu à porta e desejar começar pelo princípio, encontrará o formulário A1 rosa aqui e o impresso verde com 3 químicos B2 aqui. Uma cópia é para si, outra deixará na caixa de comentários  em baixo e com a terceira tente fazer um avião, não se esqueça de registar quanto tempo e que distância voou.


Caputansus 2010 - Juntos, por uma maior compreensão do que estamos todos aqui a fazer

29 comentários:

  1. Eu idealizei casar e ter filhos aos 30. Aliás, nem sonhava casar, só ter filhos...
    A coisa deu-se aceleradamente e nos tempos certos... conheci o meu gajo aos 24, casei aos 26 e tive um filho aos 28... tudo antes da data prevista, mas até agora sem grandes arrependimentos!
    Beijos

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  2. Sou recém-chegada ao teu blog, mas já fiquei fã...
    A maternidade para mim ainda está para acontecer, mas já só faltam 3 meses, pelo que acho que consigo responder a esta pergunta:
    Aos 14 anos achava que as pessoas de 35 eram velhas, experientes, maduras e sabiam tudo da vida. Provavelmente também já teriam filhos, por isso a maternidade já não teria segredos...
    Aos 35 sinto que sou uma caloirinha inconsciente, que não sabe grande coisa da vida e para quem a maternidade é um autêntico mistério.

    Para mim a maternidade não aconteceu na altura que eu achava que aconteceria aos 14 anos, porque não estava preparada, não me sentia com maturidade suficiente para ser mãe e, mais importante, não tinha a meu lado uma pessoa que pudesse embarcar nessa aventura comigo.
    Depois também há a questão da estabilidade profissional e financeira, mas acho que não foi isso que ditou a sorte.
    E agora, aos 35, acho que está a vir na altura certa, com a envolvente certa e com a pessoa certa ao meu lado...
    :)

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  3. Cindy - E trufas logo o primeiro comentario deitou a baixo a minha teoria que aos 14 anos achavamos que iamos "crescer" mais depressa do que sombra. Não ha razão para arrependimentos, o que é que sabiamos aos 14 anos ?

    Mané - Bem vinda ao blogue e ao maravilhoso mundo da maternidade ! A envolvente e a pessoa certa são uma boa introdução. Digo eu.

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  4. a partir do quinto senso começas a pagar por isso aproveita-ora deixa cá pensar-aos 14eu lá pensava em casar ou ter filhos?????aos 18 acreditava do fundo do coração que nunca teria filhos pois com a péssima relação que tinha com a minha mãe seria uma mãe horrível, aos 20 já estava numa relação com aquele "gajo"-sem saber como-aos 23 vi-me casada com planos para ter filhos depois dos 30-aos 25era mãe de um e gravida do segundo aos 29 sou mãe de dois á espera do terceiro-ainda achas que eu sei alguma coisa nesta vida?????
    mas não estou arrependida-pelo menos quando não tenho os dois aos gritos a fazer o maior show em pleno centro comercial e encontro alguém do emu tempo de escola -linda, bela, de salto alto , sem stress e sem putos atrelados -aí durante alguns segundos pergunto-me onde tinha a cabeça? mas passa...

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  5. Ao quinto ?? Bolas nos anos 80, os meus amigos respondiam a, pelo menos, 20 perguntas sem hesitar, nem pedir nada em troca (a não ser outras 20 respostas num outro caderninho...). Que mundo este !
    Obrigada pelo contributo gratuito !

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  6. Eu tb nunca me via casada, muito menos com filhos. Achei que, se algum dia tivesse prole era mãe solteira, não estava para aturar gajos. Eu queria era trabalhar e ganhar bem para depois ir de férias.
    Aos 27 uma amiga foi mãe solteira, mas não por opção, e aí é que vi o que a coisa custava e como as minhas teorias não passavam disso mesmo: teorias.
    Ora vai daí perto dos 30 alguém me "deu a volta" fomos viver juntos. E aos 32 já o relógio biológico andava enlouquecido: 1ª filha. E aos 34 segunda filha. E eu a trabalhar de casa nos últimos 4 anos.
    Resumo da história: Pela boca morre o peixe ;)

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  7. Sonia - Chama-lhe Socrates...

    Mamã - Pela boca morre o peixe é bem capaz de ser o resumo da minha vida. Se aos 14 anos me via casada e com filhos, passei o resto da adolescência e toda a minha década dos 20 a pensar como tu pensavas: trabalhar, viajar, divertir-me. Quando disse às minhas amigas de vida que estava a equacionar a maternidade, ia provocando a morte a uma delas, estavamos num restaurante e ela engasgou-se seriamente. Não, não era peixe.

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  8. Eu sempre me vi (assim mais ou menos) como estou agora: casada e com 3 filhos. Se vieram na altura certa? Acredito que sim, embora de 3 gravidezes, só uma tenha sido planeada para essa altura exacta.
    Se bem que não tenha feito as coisas pela maneira tradicional (por esta ordem: comprámos a casa, tivémos 2 filhas, casámos, levámos as pequenas na lua de mel, aumentámos a casa, tivémos mais um filho), mais ano menos ano foi assim que me vi.

    :)

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  9. A minha maternidade não aconteceu quando estava prevista (aos 26) porque o "acidente" só aconteceu aos 27... De modo que foi um acidente muito bem-vindo.

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  10. *Quicas* - Fizeste tudo como é suposto, mas como nos filmes de flashback. Também conta.

    Gralha - Um acidente que não implica capotanço à primeira vista é sempre bem-vindo.

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  11. Tenho estado só a ler, o sensus e o resto porque gosto muito do teu blogue, mas hoje resolvi particpar, cá vai:
    Aos 14 não queria ter filhos, dos 17 aos 27 queria um, depois terminei dolorosamente uma relação de 10 anos e achei que tinha passado a idade (quanta estupidez fora de horas!) e a pessoa certa. Estava errada, como é bom de ver. Aos 27 conheci o meu marido, aos 29 engravidei, aos 31 casámos e pensei que o meu relógio biológico estava avariado e sem conserto possível. Eis que aos 36 ele volta a "tictaquear" desenfreadamente e estou a 4 meses de ter o segundo e a pensar que o devia ter tido mais cedo porque já não tenho tempo de ir ao terceiro.
    Resumindo, ensandeci ou capotei ou são as hormonas, essas tais que têm costas largas:-)
    Tânia

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  12. Por mim teria casado antes, mas a outra metade nao tinha pressa. Tinhamos de acabar os respectivos doutoramentos antes. Sou a segunda mais velha de sete irmaos e irmas, e sempre tratei de bebes. Sempre me vi com tres filhos (nao, nunca 7!).

    Por ele teriamos tido filhos antes de casar, ate. Mas eu nao queria, e forcei um bocado a barra. Casei aos 29 anos, apos quase 7 anos de namoro. Tinhamos concordado esperar um ano antes de ter filhos, mas acabei por engravidar uns... mmmmmm... 8 dias depois do casamento (nao, nao fiz de proposito, a serio!). Nunca chegamos a ir de lua-de-mel (e que falta que isso nos fe(a)z.). A Alice nasceu 9 meses depois, eu tinha 30 anos. E estranhamente, aquilo que queria tanto na teoria tornou-se assustador no primeiro impacto (a minha reaccao aos 3 testes positivos foi um tanto ou quanto desconcertante para mim mesma ate).

    Da segunda a historia foi completamente outra. Eu estava desejosa de ter mais um, mas depois de uma cirurgia nao podia, tive de esperar ate poder. Ainda passei por uma perda que custou imenso, mas quatro meses depois voltei a engravidar e nasceu a Laurinha. Os 6 testes que fiz foram sempre uma felicidade, embora mais uma vez tenha acontecido um pouco antes do desejado pelo marido (e nao, tambem nao foi de proposito!).

    Acho que momento certo nao ha. Se fossemos estar a espera de ter todas as condicoes reunidas nao tinhamos filhos. Estabilidade economica, sim, e muito importante, mas as criancas precisam mesmo e de muito amor. E estarmos a espera daquele estatuto na carreira, ou daquela casa, ou daquele dia em que tudo se conjuga e nos diz 'e hoje'... e uma utopia, nunca chegara.

    E talvez por pensar assim nao tenho duvidas que vou tentar um terceiro. E sim, sou louca. E aos 36 anos ainda tenho muuuuuuuiiiiito para aprender.

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  13. nunca na minha vida quis ter filhos...só aos 29 anos o meu relógio biológico se mostrou a mundo e foi o que se viu!

    (ainda hoje sou gozada pelos meus amigos por causa das teorias que tinha de NUNCA NA VIDA ter filhos...)

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  14. Tânia - E quem é que te disse que o terceiro ainda não te vai mostrar que ainda tens tempo para muita coisa ? Desejo-te boa sorte, se bem que no teu caso nem sei o que isso quer dizer.

    Sofia - "Não fiz de proposito" é das frase que mais ouço no meu dia a dia. Raramente acredito. Tens razão, nunca existiu a perfeição na Terra, não ia ser logo na altura certa para se ter filhos, que ia existir.

    InêsN - Deve ser a isso que se chama eficacia. Aposto que nunca mais disseste nunca.

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  15. Mãe capotada, estás imparável! E eu, que nem tempo tive ainda para responder aos impressos 1 e 2 vejo logo esta pergunta, que não me pode deixar por responder, por muito que possa chocar ou ser contra-corrente

    Sempre me imaginei mãe. Dizia que seria a minha profissão quando crescesse. Queria ter, pelo menos 3 filhos (sim, o facto da minha mãe ter 12 irmãos talvez me tenha dado uma ideia errada do que era necessário providenciar numa família muito numerosa)
    Aos 15 tive um namoro idílico, daqueles arrebatadores, que acreditava que era para a vida. Falávamos em ter 3 filhos.
    Aos 16 conheci "o tal". Aquela pessoa que, contrariamente a todas as previsões e expectativas, tudo fazia sentido. Juntos enfrentámos o mundo para ficarmos juntos. Ficámos e aos 18 anos tive a minha 1ªfilha! Planeada? Não, nunca passei pela programação de um filho (ups, seus ganda'malucos podes dizer! Ou um problema de fertilidade excessiva, em que cada lapso, cada XX, XX, XY)
    Casámos, porque já tínhamos falado em casar. Entrei na faculdade com um bebé de meses que amamentava. Fiz todo o percurso. Fui estudante Erasmus. Enfim, fui conciliando as minhas realidades, as minhas necessidades de realização pessoal, como mãe e como estudante, depois profissional. [Sim, eu disse que ele é "o tal", e a minha família sempre me apoiou incondicionalmente]
    Findo o curso, trabalho entretanto iniciado, decidimos que devo avançar para o Mestrado e com a parte escolar, vem um cansaço, um enjoo, ..., um filho! Mais um, 2 anos mais cedo do que tínhamos falado, mais de 6 anos depois da primogénita. Entrego trabalhos académicos entre entradas e saídas do hospital com mais uma princesa nos meus braços.
    A vida segue o seu ritmo louco e alucinante. E, no meio de um projecto interessante mas muito muito desgastante vem novo cansaço extra, sono desmedido, enjoos imensos. Vinha aí o nosso rapaz e nós, os dois envolvidos num projecto sem horários, nem dias, nem nada de normal. A barriga foi crescendo e as dúvidas (dos outros) dissipadas na entrada para o 3º trimestre. Apesar de tudo não estava mais gordinha, estava mesmo grávida.
    E assim, aos 28 anos, 10 anos depois do meu primeiro capotanço na maternidade, surge o 3º.

    Planos? Tínhamos e temos, mas saíram furados no período do calendário. E se tem dias em que me pergunto: onde é que me fui meter?, a maior parte dos dias agradeço ao Universo por me ter torcado as voltas. Porque se perdi férias a 2, vida romântica a 2 depois do casamento/ajuntamento, mais dias de rambóia, o que ganhei foi e é infinitamente maior (os pequenos que nunca leiam este testemunho!)
    Não sei se há altura certa para ter/programar a maternidade. Sei que, depois de acolhida, podemos transformar a nossa vida no momento certo para embarcarmos nesta que é "a mais louca corrida do mundo"
    beijos de outra capotada

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  16. mãeee - O minimo que se pode dizer é que os teus sonhos se realizaram. E que esta é, definitivamente, A mais louca corrida do mundo, e nem precisa de aspas nem nada. Olha viste, sigo o teu blogue, sabia que tinhas 3 filhos, mas não fazia ideia deste percurso. Uma coisa tiro deste teu comentario, ter filhos não nos da desculpa para não fazermos seja o que for. Querer é poder, agora é so conciliar umas coisinhas (glup!) e aqui vou eu realizar o meu sonho de vida que ficou em stand by : Fazer a volta ao mundo sem data certa para acabar.

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  17. No meu grupo de 4 amigas, era a única que não queria ter filhos, e tcharammm, fui a primeira a tê-lo, aos 27 anos, claro que não me arrependo nem um bocadinho que o meu puto é o meu maior feito :p, tenho mesmo muito orgulho nele, mas quem não tem, né? Para o ano a ver se "capoto" outra vez :)

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  18. Eu não fui mãe aos 25 (por acaso também era a idade que respondia nesses inquéritos) porque com 25 anos estava a tirar o meu segundo curso. Frequentava a Universidade, e a minha vida era uma loucura, jantares, festas, um part-time no bairro Alto, viagem de finalistas à Republica Dominicana... É melhor não escrever mais, senão começo a chorar...Eh Eh Eh
    Fui mãe aos 33 anos porque achava que tinha reunido finalmente todas as condições, sentimentais e materiais para ter um filho. Mas enganei-me, na parte sentimental, paciência. Estamos sempre a tempo de redireccionar os nossos caminhos, haja saúde (já dizia a minha avó). Mas não me arrependo de ter tido um filho só aos 33 anos tenho consciência que antes disso não tinha de todo a minha cabeça para aí virada.

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  19. MPP - Pois era como eu antes da altura "certa" para mim, a maternidade era algo não so longiquo, como misterioso, como pouco interessante. Estranhas, as voltas da vida ...

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  20. apostas bem ;)

    (e como vês, hoje estou empenhadíssima no meu trabalho...)

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  21. looool
    Pois, a reacção do pessoal quando eu disse que ía trabalhar para casa para cuidar da criança foi mais ou menos parecida.

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  22. Tambem nao sou muito de acreditar no 'nao fiz de proposito'... mas tenho a minha consciencia em paz. querer queria, muito. e talvez o meu corpo me tenha traido por causa disso. Mas provavelmente tratou-se simplesmente de pessimos calculos matematicos (e ciclos de 50 dias).

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  23. Esta para mim é fácil. Porque aos 25 o meu namorado (aka pai dos meus filhos) tinha 20, estudava, vivia com os pais e não estava de todo para aí virado. Aos 26 eu até teria, aparentemente, condiçoes de assentar, mas ele decidiu que era altura de emigrar (antiga ideia minha que já tinha posto de parte). E lá fomos. E não, não quisemos mesmo ter filhos longe da família e amigos, pelo que resolvemos regressar, assentar outra vez, e depois sim, ter filhos. Eu tinha 31, ele tinha 26, bem pertinho da idade "planeada", se bem que não acredito que ele pensasse nisso nessa altura...

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  24. Boa pergunta. Acho que nunca pensei muito nisso. Aos 18 decidi que adorava miúdos e tirei uma licenciatura em Educação de Infância. Foi aí que "decidi" que só seria mãe aos 28. E que teria 3 filhos.
    Quis o destino que realmente fosse mãe aos 28 anos, acidentalmente - Tinha acabado de me separar do marido, com quem sofri dois abortos espontâneos.
    Agora quero ter mais 3. Quero uma casa cheia.
    Gosto de andar capotada.

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  25. Eu tive duas fases. Acho que aí até aos 13/14 achava (e não tanto querer, mas achar) que ía chegar aos 30 anos com 3 filhos agarrados à saias (exemplo da minha mãe).

    entretanto "acordei" para a vida e decidi que NUNCA ia ter filhos. não queria. Não tinha pachorra para crianças e não me imaginava mãe. só de pensar em aturá-los...

    Depois aí por volta dos 28 achei que afinal até queria ter, mas nunca insisti muito na coisa.

    aos 30/31 já falava no assunto. Aos 32 engravidei mas não foi planeado. Aos 34 o mini tem 2 anos e por mim arranjava outro para o ano :p

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  26. Sempre fui daquelas de primeiro vou viver a minha vida e depois é que terei filhos...e assim foi, só casei com 28 anos, após vários anos a viajar pelo mundo fora e a divertir-me em discotecas...E o meu primeiro filho só nasceu depois dos meus 30 anos...
    Bjs

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  27. Tínhamos planeado engravidar dois anos depois de casarmos, mas o relógio biológico não se calava e só deixámos passar um. Quando o Manuel tinha uns 3-4 meses o tal relógio começou novamente a dar sinal... Mas não podia ser, tinha feito cesariana e tinha de esperar 2 anos. Uma eternidade, portanto. Arriscámos e só esperámos um ano. Foi o melhor que fizémos e ela até nasceu de um parto normal maravilhoso! Agora ela tem 7 meses e o relógio biológico ainda não se voltou a manifestar, aliás, não sei se voltará. Apesar de sempre ter dito que gostava de ter 3 ou 4. Mas também ainda só tenho 31, até aos 40 muita coisa pode acontecer...... ;D

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