Já matei a mãe da Branca de Neve, não doeu quase nada. Acho, no entanto, que não é caso para se falar de crime perfeito.
Apresentei-lhe também a foto do Príncipe Carlos de Inglaterra.
A minúscula resistiu mais à ideia não romântica da monarquia (e quiçá da raça humana ou ainda do sexo oposto), do que à ideia da morte.
Não sei o que pensar disto.
Não falei da questão do dinheiro, mas comemos umas moedas de chocolate que tinham sobrado do seu aniversário, já é um princípio.
Obrigada a quem participou a este workshop, mesmo se os scones se revelaram escassos. Haverá compensações para a segunda-feira que vem, a compota de manga da Helena sobrou. O próximo tema vai andar à volta do (possível/provável/contornável) capotamento "profissão / maternidade".
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A mãe da Branca Clara de Neve, morreu de desgosto, quando soube que o marido andava a picar por fora, com uma bruxa. No entanto, o pai de Branca Clara de Neve, era um panhonha da pior espécie, porque deixou que uns anões-pedófilos, abusassem da miuda.
ResponderEliminarPara além de abusadores e exploradores do trabalho infantil, tinham um péssimo conceito de construcção civil, dado que dormiam em camas de tamanho à sua escala, mas construíram uma casa onde cabia uma pessoa, com uma altura duas ou 3 vezes superior.
Com aquele pé direito, imagine-se a energia que era necessário consumir, até que o interior ficasse quentinho.
A bruxa, para além de bruxa, era também vendedora ambulante de fruta. Um fruta com aspecto exterior muito bonitinho, mas que se achava impregnada de pesticidas e fertilizantes químicos, que fizeram Branca Clara de Neve, apanhar uma intoxicação alimentar que a deixou três quinze dias de molho.
Valeu-lhe um principe-sapo-principe, cuja saliva se revelou possuir um antídoto eficaz contra benenos.
Já consta por aí que o predizente dássembleia, deu orde para começarem a ser colocados uns bichinhos destes nas bancadas dos depetados.
E tal...
Ai estas mães que não percebem nada de futilidades!
ResponderEliminarVou já oferecer à minúscula um número especial da Hola sobre o noivado do princípe Guilherme. E a promessa de lhe oferecer também o número especial do casamento. Vocês já pensaram em alugar uma televisão só para esse dia, para poderem ver a transmissão em directo?
;-)
(Sobre a questão do dinheiro, não sei: confesso que não consigo entender o problema)
Bartolomeu - Bom... é uma maneira de por as coisas. Um dia ouvi dizer que cada um tem a realidade que merece...
ResponderEliminarHelena - Livra-te ! (Estou a pensar fazer um post inteiro para explicar ao mundo, quem sabe ha cura ? Ou no pior/melhor dos casos, ão sei muito bem encontro porta-moedas gémeas e formamos uma comunidade alternativa num monte alentejano?)