E às 18:30 daqui, 17:30 de Portugal, vou cantar também.
E se da última vez que cantei, chamaram a polícia - quais "degolação de um galinha viva", quais quê ? - desta vez colarei no espelho do elevador uma nota de explicações. Para os preparar. Que fique tudo bem claro. E cantarei. Não me calarei. Doa os ouvidos a quem doer.
Ninguém vai interromper este acordar.
Acordai, acordai homens que dormis a embalar a dor dos silêncios vis, vinde no clamor das almas viris arrancar a flor que dorme na raíz
Acordai, acordai, raios e tufões que dormis no ar e nas multidões vinde incendiar de astros e canções as pedras do mar o mundo e os corações
Acordai, acendei de almas e de sóis este mar sem cais nem luz de faróis e acordai depois das lutas finais os nossos heróis que dormem nos covais
Acordai!
Verdade que esta tarde queria estar em Belém. A Helena explica tudo, que eu agora vou ali afinar a voz.
PS : Nenhuma criança será magoada na execução deste plano. Serão colocados protectores nos ouvidos dos meus filhos.
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:)
ResponderEliminar(tens uma maneira tão engraçada de falar das coisas sérias!)
E será que é positivo ? Não sei, não sei.
ResponderEliminarDaqui a 15 minutos começo a cantar, espero que eles estejam sincronizados lá em BeléM.
Estávamos sim e acho que até ouvimos a vossa voz com um pequeno delay (fruto da velocidade de propagação do som)... Obrigada, pela parte que me toca.
ResponderEliminarContinuem a berrar por aí que por cá não pode haver quem nos cale!
Que não haja mesmo outra forma de nos/vos calar que a solução para este imbróglio. E que não tarde muito, que já há demasiado tempo que não há paciência.
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