19.9.25

Mentir com quantos dentes tem na boca

Querer paz.

Verdade absoluta, sem falhas. 
Sem excepção,. 
Quem se apresentou com paz na boca, trouxe-me sempre drama minado, desnecessário. Anti-pessoal. 
Existências que a procuram - não a têm em si.  Per se  é uma boa intenção.
Mas fica-se sempre por aí. Nesse purgatórioi de quases. O inferno a abarrotar de exctatic dancers e yoggis superiores em busca de algo que só vão ter na aparência e nos stories motivacionais. 
Pessoalmente peço, por favor, não se aproximem mais. 
Guardem as palavras, já só ligo às ações. 
Vivo bem na lama. 
Mostrem-me as inseguranças, as imperfeições, as vontades de mentir, o cair. Com o humano eu sei lidar.
Com os erros que acumulei, julgo cada dia menos. Ccompreendo. Aceito tantos desvios. Assumo quase tudo menos o vosso marketing pessoal. 

A paz? Só quero a mundial. Como as misses de beleza dos anos 80.






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